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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Principais doenças que acomentem cães e gatos

PRINCIPAIS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS CÃES
Raiva – A raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa aguda, sempre fatal, caracterizada principalmente principalmente por sinais nervosos ora apresentados por agressividade, ora por paresia e paralisia. É causada por um RNA-vírus da família Rhabdoviridade e acomete todos os mamíferos, inclusive o homem. A transmissão se dá através dos próprios animais doentes e também por portadores inaparentes sendo introduzidos pela saliva via subcutânea para dentro do organismo do animal. É muito comum adquirir raiva após sofrer uma mordida de um animal.

Parvovirose – É uma enfermidade infecto-contagiosa vírica. Causa febre, apatia, perda de apetite, vômitos e diarréia sanguinolenta; apresenta alta mortalidade. O cão desidrata rapidamente e deve receber cuidados imediatos. Muitos necessitam de internação, pois a doença aparece de forma abrupta e violenta. Esta doença tem prevalência mundial desde o final dos anos 70.
Cinomose – É uma doença viral multi-sistêmica, altamente contagiosa que atinge os cães, não transmissível ao homem. Se manifesta principalmente por febre, coriza aguda, bronquite, pnemonia severa, gastrenterite e sinais de comprometimento do sistema nervoso central. Não necessariamente todos os sintomas estão presentes. O vírus da cinomose atinge vários órgãos: rins, pulmões e, principalmente, o sistema nervoso, daí os sinais do tipo “tiques”, andar cambaleante, ataques convulsivos, etc. Uma vez diagnosticada a doença através dos sintomas, histórico e exames laboratoriais, o animal recebe tratamento de suporte, dando condições para o organismo reagir.
Parainfluenza – É um dos agentes causadores da chamada “tosse dos canis”. O vírus, não contagioso ao homem, causa uma tosse não produtiva (sem catarro), com febre baixa ou ausência dela. O quadro persiste por duas semanas e o prognóstico é bom. Os animais se contaminam pelo contato direto com cães infectados. A associação de outros agentes (bordetella, adenovirus ou mycoplasma) com a parainfluenza é comum, e pode causar um quadro mais severo, como perda de apetite, apatia, tosse dolorosa e febre alta.

Hepatite Viral Canina – Esta doença é causada por um vírus que não atinge o homem. O vírus atinge principalmente os rins e o fígado do animal. Sua ocorrência é bem menos freqüente que outras viroses como a parvovirose, e a hepatite viral não apresenta risco de mortalidade alto. Seu período de incubação varia de 2 a 5 dias. O vírus atinge o fígado e outros órgãos, especialmente os rins. O animal pode apresentar desde sintomas leves até um quadro bastante severo. Os sinais clínicos incluem febre, diarréia, apatia, inapetência, vômitos amarelo-esverdeados, e, em uma pequena porcentagem de cães, alteração na cor dos olhos (que se tornam azuis devido a um edema de córnea) perfeitamente reversível na maioria dos casos. O tratamento se dá para a fortificação do organismo do animal a fim de que a doença não progrida e, conseqüentemente, não cause maiores conseqüências.

Adenovírus Tipo II – É um dos agentes etiológicos da tosse dos canis (traqueobronquite infecciosa).

Leptospirose – É uma enfermidade infecto-contagiosa aguda, febril, com grave sintomatologia entérica, hepática e renal, muitas vezes acompanhada de hemorragias generalizadas e icterícias (amarelidão na pele e na esclerótica), causada por L. interroganas, sorotipos canicola e icterohaemorragiae, Lpomana, L. gippotyphosa, algumas vezes ocorrem sinais encefálicos e abortos. Também é uma zoonose (doença comum entre o homem e o animal).
Coronavírus – É uma doença contagiosa aguda dos cães, causada por um vírus epiteliotrópico que invade preferencialmente os enterócios (células do epitélio intestinal das pontas vilosas, causando destruição e atrofia). A fusão dos vírus resultantes causa diarréia de severidade variável.
Giardíase – É uma doença causada pelo protozoário flagelado, Giardia Lambila. O cão infecta-se facilmente ingerindo cistos de Giárdia, que podem estar presentes na água, nos alimentos ou no pêlo dos animais. A Giardíase causa a síndrome da má absorção, má digestão, levando à desidratação, diarréia, perda de peso, dor abdominal e flatulência. Além de perda de apetite, vômito e letargia.
Tosse dos Canis – É uma doença de fácil transmissão entre os cães de todas as idades. Resulta da inflamação das vias aéreas superiores (traqueobronquite). O animal apresenta tosse seca que pode ser seguida de ânsia ou vômito e anorexia parcial. Pode evoluir para broncopneumonia e ser fatal em cães filhotes e idosos.
PRINCIPAIS DOENÇAS QUE ACOMETEM OS GATOS
Rinotraqueite – Virar Felina – Herpesvírus felino tipo I altamente contagioso, ocorrendo principalmente em gatinhos entre um e três meses de idade. A doença pode passar despercebida ou assumir forma grave, matando o filhote em cerca de uma semana, devido a ocorrência de pneumonia. Os sintomas incluem conjuntivite, lacrimejamento, espirro, tosse e rinite serosa, anorexia, febre e apatia.
Imunudeficiência Felina – Esse vírus que ataca os linfócitos T. possui um período latente assintomático prolongado que pode se estender por anos que resulta na síndrome de imunodeficiência caracterizada por infecção crônicas e recorrentes. A mordedura é o principal modo de infecção do vírus.
Leucemia Felina – Retrovírus de importante morbidade e mortalidade nos gatos domésticos. Sua transmissão se dá principalmente pela saliva. O vírus se mantém na natureza através de gatos virêmicos que vivem longos períodos sem apresentar a enfermidade. As manifestações clínicas são atribuíveis aos efeitos oncogênicos e imunossupressivos do vírus, com desenvolvimento de baixa da imunidade expondo o gato às mais diversas infecções.
Panleucopenia Felina – É uma enfermidade infecto-contagiosa aguda, febril, caracterizada principalmente por sinais gastroentéricos e panteucopenia. Ela é causada por um Parvovírus, e acomete principalmente gatinhos entre um e seis meses de idade. A transmissão se dá por contato direto ou através de fômites e vetores. Os sintomas são caracterizados por apatia, anorexia, febre alta, vômito e diarréia. O exame hematológico mostra uma severa leucopenia. Possui uma alta mortalidade nos gatinhos filhotes.
Clamidiose Felina – Causada pela Chalamydia psittaci, causadora de sintomas respiratórios dos gatos. Sua principal manifestação é uma conjuntivite persistente, mucopurulenta aguda ou crônica. Febre, rinite e espirros são observados.
Calicivirose Felina – O agente causador é um calicivírus felino, acometendo principalmente gatos de um a seis meses de idade. A infecção pode apresentar úlceras orais que é muito característica do calcivírus, rinite suave com espirros e conjuntivite.


Meu cão não para de lamber a pata. Dizem que pode ser emocional, mas damos todo o carinho para ele, o que fazer?

Meu cão não para de lamber a pata. Dizem que pode ser emocional, mas damos todo o carinho para ele, o que fazer?
Olá,este tipo de ocorrência é muito comum e ocasiona a conhecida pododermatite por lambedura ou psicogênica. Na grande maioria dos casos, ela é ocasionada por estresse ou ansiedade, muitas vezes para chamar a atenção do dono.
Contudo, a pododermatite causada pelo ato do cão lambendo as próprias patas também pode ser decorrente de um quadro alérgico e, se este for o caso, o médico veterinário deve ser consultado, de modo que a crise alérgica seja curada através de medicamentos.
No caso da pododermatite psicogênica, ou seja, comportamental, é indicado que você ensine seu pet que esse ato não é certo, fazendo-o associar a lambedura da pata com algo negativo – como borrifar água no rosto ou algum barulho que o assuste. Não é indicado utilizar uma bronca, pois o cachorro pode interpretar isso como atenção, que é exatamente o que ele deseja de você.
Se a pele do cachorro já estiver avermelhada, inflamada ou apresentando o conhecido “pus”, significa que o médico veterinário deve ser acionado, para que a dermatite seja tratada. Em todo caso, não deixe de consultá-lo, pois a dermatite, em casos extremos, pode até mesmo levar à amputação do membro infectado.


Fonte:Cachorrogato.
Dr. Responde

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Plantas tóxicas

podem parecer lindinhas e inocentes, mas muitas plantas são tóxicas para gatos. como os felinos adoram mastigar um matinho para ajudar na digestão, é importante ficar de olho quais plantas fazem ou não mal para os bichamos.
sou meio tonta para plantas. não manjo nada de nomes, espécies. nada. mas desde que soube que existiam algumas plantas tóxicas, comecei a ficar de olho sempre que eu ganhava ou comprava uma plantinha nova!
para ajudar vcs nesta descoberta do que faz ou não mal, fiz uma busca em sites de medicina veterinária para sabermos o que evitar em casa. afinal, ter uma planta tóxica em casa com gatos é um estresse desnecessário, né?
muitas delas não são letais, mas causam sintomas como vômitos, diarreia, pupilas dilatadas, salivação, coceira, edemas, etc. para ter acesso à fotos e explicação de sintomas de cada planta, acesse o portalmedicina felina (foi o que eu achei mais explicativo e completo).
caso note algum sintoma no seu gatinho, corra com ele para um veterinário de confiança.

Cruzamento de cães exige cuidados e conhecimento

Se você tem vontade de cruzar o seu pet e possui dúvidas de como funciona o processo de acasalamento, muito comum, mas que necessita de cuidados especiais para que tudo saia de forma planejada e segura, confira algumas dicas abaixo. Vale lembrar que é importante procurar um veterinário para se certificar de que esteja tudo bem com a saúde do seu cão.
caes_casal_01
Muitos não sabem, mas não é recomendável o cruzamento entre pais e filhotes, feito por criadores com o objetivo de aperfeiçoar raças. Isso pode gerar complicações e problemas de saúde aos filhotes, como alterações genéticas, displasias e doenças neurológicas. No caso, se o macho e a fêmea forem parentes e viverem na mesma casa, retirar o macho do local quando a fêmea estiver no cio.
Para as cadelas de pequeno porte, o ideal é cruzá-las no terceiro cio. As cadelas maiores no segundo. Se ela já tiver filhotes, recomenda-se que após o parto normal, espere o tempo de um cio, ou seja, de um ano para tentar novamente o acasalamento. Em casos de cesariana, espere até o segundo cio.
A cadela deve ser cruzada em seu período de ovulação, por volta do nono ao décimo dia após o inicio do cio. Além disso, é preciso que o casal fique de um a dois dias juntos. Isso porque a gestação dura cerca de dois meses, e se eles permanecerem muito tempo próximos, se torna mais complicado saber o momento certo da fecundação e quando será o parto. Geralmente, após a ovulação, a maioria das fêmeas terminam suas relações como o macho.
O que determina o número de filhotes em uma gestação são a quantidade de óvulos produzidos. No caso, cadelas que costumam cruzar no final ou no inicio do cio, tem maiores chances de ter ninhadas pequenas.
caes_casal_04
Procure sempre cruzar cães da mesma raça. Não se esqueça de verificar se as vacinas e o vermífugo do animal estão em dia. Tome cuidado com os anticoncepcionais que pode induzir o aparecimento de tumores.
Apenas os cães adultos devem acasalar. Uma gestação precoce pode causar problemas no parto, e no caso dos machos novos, a fratura do osso peniano que ainda não está completamente desenvolvido.
desmame ocorre cerca de 30 dias após a concepção, em raças grandes, e 45 nas pequenas. Nunca dê leite de vaca aos filhotes. Com o tempo, o consumo de ração pode ser iniciado gradativamente.
cio acontece quando há um inchaço da vulva, um leve corrimento sanguinolento e uma maior frequência urinária na cadela. Além disso, ela pode ficar mais dócil. Não é recomendável cruzá-la muitas vezes, pois o ciclo de gestação, do parto e da amamentação costuma ser muito desgastante e cansativo.
No pré-natal, leve-a para uma avaliação veterinária. É sempre bom que a fêmea fique na casa do macho no período da cruza, pois fora de seu território, ela se torna menos agressiva por não precisar defender o seu território.
Para cães com problemas de infertilidade, existe a possibilidade da inseminação artificial. Também é necessário analisar se o dono terá condições de arcar com os custos veterinários, exames e ter tempo para cuidar dos filhotes, caso não queira vende-los ou doá-los.

Cães que não devem acasalar

Portadores de displasia coxofemoral, ausência de um testículo, alergias graves, catarata, epilepsia, problemas cardíacos, excesso de peso, e cães com doenças sexualmente transmissíveis ou muito agressivos.


Cat and Dog
Fonte:Petmag

sábado, 19 de abril de 2014

Fotos: Famosos com seus cachorros

Um pouco de imagens dos famosos com seus cachorros.

 Ashley
 Gisele Bündchen
 Cleo Pires
Fiuk
  Grazi Massafera

 Ian Somerhalder ator da Serie Diarios de um Vampiro
 Selena Gomes
 Sheron Menezes
William Bonner 
 Ana Maria Braga
Isis Valverde




Foto:Google

Famosos com seus gatos


KATY PERRY
PAUL MCCARTNEY


JOHN LENNON


GEORGE HARRISON


PETE DOHERTY


STÊNIO GARCIA


PITTY

LOBÃO

ALFONSO RIBEIRO

CAMERON DIAZ


KURT COBAIN


NICOLAS CAGE

DAVID BOWIE


FREDDIE MERCURY


Deixei por último o Freddie, para uma explanação maior sobre a relação do cantor e os felinos domésticos.
Reza a lenda, que o vocalista da banda Queen era tão fascinado por gatos que, por tradição, antes de iniciar algum show, ligava para casa, pedindo para pôr no fone um deles, para que o miado lhe trouxesse sorte.
Sua paixão arrebatadora era, sobretudo, por uma felina, a Delilah(que está na foto em seu colo), para a qual escreveu uma canção de mesmo nome.
Quer mais adoração desse querido gateiro? Chegou no estúdio com a música composta e já arranjada para gravar, mas o produtor não quis porque as composições já tinham sido todas escolhidas para o álbum. Houve uma discussão entre ambos e o produtor foi para a casa.
No outro dia... Surpresa! Freddie convencera os músicos a gravarem, e Delilah estava devidamente encaixada no álbum!
Valeu a luta do cantor. A canção é mesmo uma ode aos gatos, uma prova de amor eterno por esses ronronadores adoráveis!
Trouxe o vídeo com a mencionada música. Repare no arranjo e nos "miados" de Freddie. Mais: repare na guitarra-solo! Só quem criagatos é que sabe o quanto o cantor-compositor foi de uma sensibilidade para lá de fiel aos felinos e suas manhas!...




Fonte:marymiranda

Gatos e Cachorros da Pascoa

Como não poderia deixar faltar alguma coisa sobre a Pascoa esta aqui, varias foto de gatos e cachorros lindos em homenagem da Pascoa.

Feliz Pascoa a todos que visita nosso blog.










Fotos:Google

terça-feira, 15 de abril de 2014

Filhotes de gato aqui

 É com grande alegria que venho deixar essas belas imagens de filhotes de gatinhos.
 Simplesmente uma fofura.






Cat and Dog

domingo, 30 de março de 2014

Cães filhotes que mordem

Se tem uma mensagem que a gente recebe todos os dias é de gente perguntando como é que faz para o filhote parar de morder, mãos, pés, móveis, roupas, tudo enfim que aparece pela frente.
O que muita gente não sabe é que filhotes trocam os dentes exatamente como nós (bem, não EXTAMENTE, pois eles trocam de dentes muito mais rápido do que os humanos).
Os dentes de leite começam a cair por volta dos 3 meses e meio, e a troca se estende até os 5 ou 6 meses. Os dentes definitivos continuam “crescendo” até os 7 meses de idade, e tudo isso é doloroso para o filhote.
Brincar com um filhote é extremamente importante para que ele se desenvolva plenamente, tanto física quanto psicologicamente, mas deveriam existir certas regras para evitar problemas sérios mais tarde. Além de tentar aliviar a dor da gengiva por causa dos dentes que estão nascendo, filhotes mordem, principalmente, para testar a autoridade e força dos “irmãozinhos”.
É brincando de lutas e batalhas que os filhotes se preparam para ocupar a posição deles na hierarquia do grupo. Se nós humanos permitirmos que nossos filhotes brinquem de morder a nossa mão, mais do que alguns pequenos cortes doloridos, vamos incentivar nossos cãezinhos a ocupar a posição hierárquica mais alta da família quando eles estiverem adultos.
Um filhote que aprende que é permitido morder, pois não há nenhum tipo de represália contra seus ataques, não hesitará em “defender-se” de qualquer contragosto com dentadas poderosas mais tarde em sua vida.
Um cachorro adulto jamais tolerará que um filhote fique mastigando suas patas. O cão adulto emitirá imediatamente um rosnado de aviso e se o filhote continuar insistindo vai acabar tomando uma dentada de correção bem na cabeça.
Nós, humanos, devemos ensinar esta mesma lição para os nossos filhotes e evitar problemas no futuro. A técnica de colocar o polegar na língua do cachorro e fazer pressão para baixo até que ele tente empurrar nosso dedo para fora da boca dele é bastante efetiva e, se executada de forma adequada, não irá machucar seu filhote.
Ele até pode ser bastante insistente e tentar te morder várias vezes, mas se você for persistente, o cachorrinho irá aprender logo que não é agradável abocanhar a mão de quem o alimenta. Não se esqueça de dizer sempre NÃO MORDE, enquanto aplica a correção e não permita que nenhum outro membro da família ou amigos deixe o seu filhotinho morder.
Outra parte importante na abordagem do problema das mordidas, é ensinar ao seu filhote que é bom morder os brinquedos dele, e que o brinquedo correto também vai ajudar a massagear a gengiva e diminuir o incomodo da dentição infantil.


Fonte:Bitcao

terça-feira, 11 de março de 2014

Propaganda da Budweiser que está comovendo o mundo

Ao contrário de outras propagandas que passam durante o Super Bowl, a famosa final de campeonato americano que acontece nos EUA uma vez por ano, esta não tem meninas bonitas e outras apelações. A Budweiser caprichou e criou uma propaganda bastante emocional, assista:


)


Fonte:Jornal VDD

Gatos: Higiene dos gatos siameses

 Ao adotar um gato siamês devemos avaliar aspetos fundamentas relacionados com a higiene. Sem dúvida, uma boa higiene assegura uma menor predisposição a distúrbios e doenças.
E, obviamente, o banho habitual é o eixo de qualquer limpeza. Contudo, tentar dar banho pela primeira vez a um gato adulto é garantia de cenas humorísticas, com o pobre animal a correr por toda a casa, enquanto revira os vasos. O pior, momentos terroríficos, com arranhadelas incluídas.
A chave é simples: acostuma-lo aos banhos desde pequeno. Geralmente recomenda-se a começar com os banhos antes do gatinho cumprir 3 meses. Sempre com água morna e o champô específico para estas mascotes.
Mais além dos banhos, é muito importante a escovagem do pelo. Sendo os gatos siameses gatos de pelo curto, não é necessário que seja muito seguida. Mas é importante que se realize pelo menos uma vez por semana. Entre outras coisas, a escovagem deduz o risco das desagradáveis e sempre inoportunas bolas de pelo.
Da mesma forma que os banhos, a limpeza dos dentes é um processo bastante complexo para levar a cabo sem paciência. A técnica é começar gradualmente, nas poucas semanas de vida da nossa mascote e apenas com uma massagem na área da boca. Nas seguintes semanas, deve ir-se incorporando a escovagem e depois a pasta dentária. Com serenidade, carinho e reforços positivos podem conseguir-se grandes resultados. Uma alternativa, embora não seja ideal, são os alimentos secos pensados especificamente para a saúde bucal.
Relativamente às unhas, salvo a indicação concreta do veterinário, é preferível não as cortar. Isto é porque um corte feito por mãos inexperientes podem lesionar seriamente o nosso gato siamês. Certamente, o nosso felino sempre encontrará a maneira de manter as suas unhas à distância, provavelmente “acariciando” o nosso cadeirão preferido. A solução é um poste para arranhar, que permite controlar as unhas enquanto protegemos o nosso mobiliário.
Finalmente não temos que esquecer a caixa sanitária. É fundamental não só mudar periodicamente a areia ou pedras que usemos, mas também lavar e desinfetar a própria bandeja. Para os gatos mais elegantes, uma caixa ligeiramente suja já é desculpa suficiente para deixar de a usar.





Fonte:www.gatosmania.com
Imagens Google